domingo, 6 de dezembro de 2009


(...) tudo o que podia ser racional foi contrariado, e a espontaneidade do momento nos fez “dançar” à chuva durante longos instantes, ficando encharcados e a rirmo-nos uns dos outros… talvez pela necessidade de deitarmos cá para fora tudo o que se guarda de mau, talvez pela necessidade de deitarmos cá para fora tudo o que se guarda de bom.

Naqueles dias vivi numa miscelânea de culturas, conheci novos horizontes e percebi que o meu mundo é algo mais.

abraço de Barcelona, gigaaante e com saudade. *

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