segunda-feira, 4 de junho de 2012

Time Flies

Tentei começar de novo, escrever como se fosse a primeira vez e como se lá no fundo nada me angustiasse... Tentei ser diferente, ser melhor.
Não consegui.
(...)
Não consegui.
Sou eu, com tudo aquilo que ficou para trás.. e de facto é um "fardo" que começa a pesar.
Agora percebo que não dá começar outra vez, e por muito que tentes fugir ou gostas de ti ou então nunca irás perceber a essência do teu eu.
Não é impossível mudar, crescer, fazer diferente.. mas primeiro é preciso perceberes a essência do teu eu.
Voltei!
Não sou a mesma .. sou algo maior. E não irei embora de novo tão cedo.. preciso de falar, de desabafar, de mim para mim... por isso "um até já!"

Time Flies <3

quarta-feira, 16 de março de 2011

Thouse would be the best memories !


Apetece-me fazer o que me der na gana, apetece-me ir onde sempre fui quando me apetecia, apetece-me ter um quê de irresponsabilidade, apetece-me tudo o que até agora parecia naturalmente possível.

Não posso. O sabor da responsabilidade é pesado.
Por vezes sinto-me aprisionada.
Fico-me com o sorriso de todos os momentos que tive, pois são muitos, pois aproveitei.. talvez com um pouco de irresponsabilidade à mistura... mas sabia bem.

Aos meus.



domingo, 20 de fevereiro de 2011

127

Talvez tenha sido o caminho que tracei, talvez seja o que realmente sou.
E por muito que tente, neste pequeno mundo, é apenas de mim para mim que o digo.

who cares? Não respondas.

4:09 da manhã e o sono não vem

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Slow dance

Nunca deixes de acreditar que podes mudar o mundo. O teu mundo. Senão vais corroer-te por dentro, vais desistir e deixar de sorrir pelo simples prazer que te dá acordar e pensar: novo dia!

(quase que de mim para mim)
tenho saudades '

terça-feira, 29 de junho de 2010

If i'm wrong, i'm right


* * *

Cresceste quando não quiseste crescer, largaste o que não querias largar e seguiste quando realmente querias ficar.
Tudo à volta correu , fez te acreditar que as coisas correm sem controlo algum, e que somos apenas mais uma personagem num conto sem fadas.

A frieza vem daí, o distaciamento e a amargura. Não somos mal amados e tão pouco infelizes, apenas nos resguardamos, nos protegemos quando as coisas deixam de ser nossas porque simplesmente não dá para controlar, porque simplesmente a vida corre e nós ficamos.


Fico mas sei que o que tenho, foi porque não deixei que se fosse, sabendo que  ninguém mo leva.

sábado, 3 de abril de 2010

pirilampos ..


*

este filme (: esta música .

As 4

A minha realidade, a minha paixão. 

Uma realidade de poucos, mas uma realidade que realmente é apenas para alguns.
Será uma honra fazer parte da realidade de alguém com mais duas princesas :')


Um abraço, com capas.

segunda-feira, 22 de março de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Saudade

Tudo continua e nada pára. Entendo, assim deve ser. Mas é impossível não lembrar que existem histórias e vidas que desaparecem, que acabam.
Penso e ponho um sorriso nos lábios. Os bons momentos.
Mas cá dentro há abraços que fazem falta, há olhares que já não nos aconchegam, há alguém que há-de sempre fazer falta.
Sentimentos que se tem medo de perder.

E não fosse a saudade genuinamente lusitana...
 Sinto-a, e hei-de sempre sentir.
A saudade impõem-se sendo, para sempre, um sentimento incompleto, fazendo-nos sentir um bocadinho mais vazios.

Tenho e  vou ter saudades.

(e agora o sorriso na cara)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Boston


Hoje acordei com esta música... Não sei como correrá o dia, mas sei que, independentemente de correr bem ou mal, há duas hipóteses, sorrir ou não sorrir.. e neste momento, desaparecer não é sequer uma opção.

Mudou muita coisa desde o último post, por isso fico me mesmo pela primeira hipótese (:
No meio de uma tristeza surge, subtilmente, uma esperança.
 Esta música é linda.
P.S. OBRIGADO de coração aos meus 'goto de ti' (: Gosto mesmo de vocês.

sábado, 23 de janeiro de 2010

if i'm wrong, i'm right ~


As palavras perdem-se pelos subúrbios das ruas, como algo solto e sem sentido, afugentando a vontade de expressar qualquer tipo de sentimento. Corre-se atrás de tudo, quer-se tudo num instante, quer-se experimentar toda a futilidade de coisas que nos são vendidas. Mas não passam disso mesmo, de coisas comuns. A diferença é que para isso a corrida é curta, onde perdas e ganhos não se contam e apenas se acumulam.




começo a apreciar viagens longas * que tal Dublin?


PS. pus uma casa toda a cantar esta música , de tanto a tar a ouvir (: é muito agradável
adele ~ chasing pavements


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Agaetis byrjun

" O coração, se pudesse pensar, pararia."

Bernardo Soares, Livro do Desassossego*


domingo, 6 de dezembro de 2009


(...) tudo o que podia ser racional foi contrariado, e a espontaneidade do momento nos fez “dançar” à chuva durante longos instantes, ficando encharcados e a rirmo-nos uns dos outros… talvez pela necessidade de deitarmos cá para fora tudo o que se guarda de mau, talvez pela necessidade de deitarmos cá para fora tudo o que se guarda de bom.

Naqueles dias vivi numa miscelânea de culturas, conheci novos horizontes e percebi que o meu mundo é algo mais.

abraço de Barcelona, gigaaante e com saudade. *

sábado, 5 de dezembro de 2009

Something good



Why do I deserve such a visit
From the one I thought I'd never meet.
Beyond my greatest expectations.
You exceeded everything.
Well here I am


Take me for what you see
For I'm transparent in the light of you.
And look inside,
See that fire burning bright
The same one that you rekindled inside me
*

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

you'll follow me down

Survived, tonight, I may be going down,
'cos everything goes round too, tight, tonight,
& it, you watch him crawl, you stand for more.
& your panic stricken, blood will thicken up, tonight
'Cos I don't want you, to forgive me,
you'll follow me down, you'll follow me down,
you'll follow me down
Survive tonight, (I see your) head's exposed,
so we shall kill, constructive might, s'right,
as your emotions fool you, (my) strong will rule,
I won't feel restraint, watching you close sense down,
I can't compensate, that's more than I've got to give.


sábado, 28 de novembro de 2009

artist- track 5

Sofro e hei-de sofrer sempre as consequências, mas são as minhas escolhas.

*

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Anda comigo ver os aviões.


Um dia eu vou estar na América e tu na Lua
Ou numa outra rua
Mas que eu morra aqui
Se ainda não irei gostar de ti.

Anda comigo ver os aviões...


*Apaixonei-me por esta música, talvez por influência (:

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Belief - John Mayer

~ Barcelona 2009 ~








Um beijinho para uma amiga importante (: que em vez de me levantar cai comigo para nos levantarmos ao mesmo tempo, nem que seja nas escadas...

PS: banda sonora :) John Mayer -
.
.
.


Everyone believes
From emptiness to everything
Everyone believes
And no one's going quietly

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Morder-te o Coração

"A questão não é saber se o amor nos aconteceu. Isso é tão relativo que o silêncio é melhor. Percebe-se melhor.
Naqueles dias eu achava que não éramos nada, tu e eu. Podíamos dormir juntos. Podia sentir o teu suor sobre o meu peito, os teus ruídos na casa de banho, a forma como mastigavas a pastilha elástica, elegante, por vezes entreabrindo a boca num sopro que se aproximava de um suspiro. Podíamos rir e chorar, contar as desventuras de adolescência, as maldades paternas, tudo. Podíamos sem consequências, porque nada do que te disse era verdade e, por isso, me poupava nas palavras, para não te castigar com tantas mentiras.
Tudo o que passámos, naqueles dias, não era definitivo, não tinha coordenadas futuras, seria, por fim, o crescendo que iria morrer de repente. Olhava-te no sono e pensava que sabia exactamente a data em que o amor se iria desfazer.
A ilha estava congelada no nosso abraço. Nos teus pensamentos era tudo o que fazia sentido. Eu tinha um prazo. Uma vida à minha espera, um regresso feito de poucas memórias. Ficarias em terra, náufrago de mim, sem perceber os destroços de nós.
Sabia exactamente o vermelho de sangue que te iria escorrer da alma, como uma tinta, como um salpico de dor demasiado forte para o teu corpo magro.
Não tenho coração, pensava nas noites em que ficávamos a olhar o reflexo da lua no Atlântico.
Tu contavas a história do duende prateado que tem de acender as luzes todas do mar da tranquilidade. Ele que prometeu ao Sol que pode dormir sossegado. Haverá sempre uma luz para espantar as coisas más.
Quando me fui embora, não deixei morada.
Hoje, quero que saibas que não te disse nada e quando te pedi para me morderes o coração era só para me certificar que ele existia no meu peito. Tu preferiste beijar-me, nunca me mordeste e, assim, fiquei sem saber. "


é viver numa anestesia de sentimentos*

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Preto

A cidade vestiu o preto, e pela primeira vez senti na minha cara um sorriso incrédulo acompanhado por um olhar fascinado: chama-se tradição!
Parei alguns instantes em alguns momentos...
Ouvi capas a rasgarem-se em noites frias ao som de uma serenata, capas que guardam uma história, capas que pertencem a alguém, capas que são a vida de alguém...
Vi abraços, abraços e lágrimas de amigos, amigos de uma vida... para uma vida!
Conheci a força que um vulto de preto tem, conheci a força que a voz tem.
Vi Coimbra rendida aos encantos de uma academia, e uma academia rendida aos encantos de onde tudo nasceu...
E por fim um coliseu repleto de preto, aos pés de um palco que dava "música para os nossos ouvidos"..
Vi, ouvi, conheci, descobri e senti tudo isto ao lado dos meus...
E mais um ano.. e o Porto fez história, os estudantes do Porto continuam a fazer história! e sim, podia descrever promenorizadamente tudo o que vivi, tudo o que aquilo significou para mim. mas para quê? é algo que me ultrapassa. É tradição!

um abraço cheio de sentimento por algo grande.